Futuro do cripto em 2023 e tecnologias para acompanhar

Veja nossa tese para o setor cripto em 2023 e as tecnologias para ficar de olho

Vamos contar para vocês como está a questão de regulamentação do setor pelo mundo e como isso pode impactar nos seus investimentos. E veja quais tecnologias para ficar de olho junto da nossa tese em criptoativos.

Como está o setor atualmente no mundo

Criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum, ganharam atenção e adoção significativa nos últimos anos como uma forma alternativa de moeda. Com o BTC se posicionando como um ativo digital e seguro contra inflação, e o ETH como a estrutura de criação de aplicativos e contratos dentro da segurança blockchain. No entanto, a regulamentação das criptomoedas varia muito entre os diferentes países.

Em alguns países, como Estados Unidos e Canadá, as criptomoedas foram tratadas como commodities, sujeitas a impostos sobre ganhos de capital. Em outros países, como Alemanha e Suíça, as criptomoedas são tratadas como uma forma de dinheiro e estão sujeitas a impostos sobre valor agregado. Podendo ser considerados valores mobiliários em todos os quatro lugares, quando aplicado algum contrato de investimento em cima, ou caso represente uma ação de empresa, por exemplo.

Em alguns países, como China e Rússia, o uso de criptomoedas já foi totalmente proibido e retornou novamente. Isso se deve a preocupações com seu potencial de facilitar atividades ilegais e sua volatilidade, o que os torna um investimento arriscado.

Por outro lado, alguns países, como Japão e Suécia, adotaram uma postura mais favorável às criptomoedas. No Japão, o Bitcoin é reconhecido como uma forma legal de pagamento e, na Suécia, o banco central está considerando a emissão de uma moeda digital. A tendência de criação de stablecoins nacionais já foi falada por diversos bancos centrais, inclusive está em andamento no Banco Central do Brasil para 2024 o projeto do Real Digital.

Enquanto a Rússia de Putin dá sinais que pode abrir sua própria Exchange Nacional para negociar criptoativos; os Estados Unidos de Joe Biden assina uma regulação do setor para trazer mais segurança à essas tecnologias que podem transformar tanto o setor financeiro.

Apesar das várias abordagens à regulamentação de criptomoedas, está claro que as criptomoedas vieram para ficar. Neste novo ano, podemos esperar mais desenvolvimentos e inovações no mercado de criptomoedas. Isso pode incluir a adoção mais ampla de stablecoins, que são criptomoedas atreladas a uma moeda fiduciária ou commodity, e ao fortalecimento de de finanças descentralizadas (DeFi) reguladas, que então realize transações financeiras em plataformas descentralizadas sem a necessidade de intermediário, mas que ainda assim, façam reportes e obedeçam regras do país incorporado.

À medida que o uso de criptomoedas se torna mais difundido, é provável que mais países implementem regulamentações específicas para lidar com os riscos e oportunidades exclusivos apresentados por esses ativos digitais. É importante que indivíduos e empresas se mantenham atualizados sobre as leis e regulamentos relativos às criptomoedas em seu país, bem como considerem cuidadosamente os riscos e benefícios do uso desses ativos.

Tecnologias para ficar de olho

Muitas foram as mudanças no mundo cripto ao longo dos anos. Nem sempre estar entre as maiores foi sinônimo de bons fundamentos para investir. Como prova disso existem até mesmo meme coins, com valores de capitalização gigantescos. Mas em nossa tese esses ativos não entram. O que buscamos é simples, ativos com aplicabilidades uteis no desenvolvimento do setor financeiro, e que andam em conformidade com a regulação do país.

No próximo ano, seguindo esta tese vamos acompanhar mecanismos DeFi que estão em regulação nos respectivos países de operação.

Se enganou quem pensou que o setor de finanças descentralizadas (DeFi) era somente para fugir da regulação. A forte aposta é em serviços descentralizados e regulados. A tese nos leva também a moedas/tecnologias que podem nos ajudar a construir uma nova fase nas aplicações cripto, levando maior segurança e acessibilidade.

Veja os ativos que estão sendo acompanhados pela equipe HCB:

Carteira Cripto HCB

1 – Separe a parte do seu capital que é destinada para investimentos no setor cripto.

2 – Veja a carteira cripto e adeque os percentuais ao seu capital destinado.

3 – Entre no site ou aplicativo e emita ordem de compra dos respectivos ativos.

Separe a parte da carteira que será cripto de acordo com seu perfil de investidor, divida os percentuais de aporte e procure realizar compras parceladas com investimentos mensalmente.

CARTEIRA:
– 40%: Bitcoin,
– 30%: Ethereum,
– 30% AltCoins:
ChainLink, Polygon, Curve, Polkadot, Aave, BNB e Solana

Atenção Saída:
– BNB
– Solana

Atenção entrada:
– Lido

Outra dica é entender o momentos do halving do Bitcoin, uma vez que cria os ciclos de movimento deste criptoativo. E esta criptomoeda costuma ser o driver da cesta do setor, sendo importante avaliar isso quando for pensar em aportes da carteira cripto.

Estamos em busca de retirar 2 ativos da carteira. Cada ativo foi colocado com uma tese de investimento e quando eles estão perdendo a tese ficamos atentos para vendas e assim podermos reposionar a carteira com melhores ativos.

Atualmente estamos pensando em retirar BNB da carteira. Pois ao mesmo tempo que a amplitude da Binance faz possível diversos projetos serem escalados pela BNB criando um ecossistema mais forte; esta mesma amplitude faz a empresa ter riscos em questão de regulação de diversos países, colocando a prudência da empresa como fator de grande impacto. Enquanto a Binance continuar com problemas de regulação no exterior e aparecendo perto de crises como a da FTX, levantamos bandeira amarela para o ativo, não realizando mais compras. Caso a falta de regulação ao redor do mundo pese mais a companhia (que já vem investindo no setor jurídica), a BNB será retirada de nossa carteira.

Outra moeda que está na nossa lista para deixar a carteira é a Solana. A sua blockchain ganhou grande espaço no setor e trouxe grandes promessas. A sua falta de descentralização não pareceu incomodar bastantes investidores institucionais e desenvolvedores de projetos que apostaram na Blockchain da Solana. Porém, seus últimos problemas ligados a centralização e regulação levantou bandeira amarela para nossa equipe. Caso investidores institucionais continuem investindo na moeda, e desenvolvedores de algum nicho continuem desenvolvendo aplicações na blockchain, levantaremos bandeira verde novamente e manteremos a moeda em carteira.

Por fim, buscamos uma nova moeda para adcionar a carteira de altcoins. Essa nova moeda é a Lido DAO, promessa que vem para revolucionar a renda passiva de stacking no mercado cripto. Oferecendo um token como uma forma de contrato que garante o investimento na rede, a Lido oferece uma solução de garantia e administração para o staking em conjunto.

Além de uma carteira cripto para hold é importante conhecer as formas de rentabilizar a carteira, obtendo diferentes rendas passivas com o patrimônio cripto. E neste momento segurança é a chave principal, por isso procurar seguros e hedge, são formas de se proteger destes cenários.

Quer saber sobre uma carteira de renda passiva e hedge (proteção) cripto?
Fala para a gente nos contatos.

A Hams Capital Bank Holding de Investimentos Ltda é registrada no Brasil através do CNPJ 32.713.151/0001-83, representa uma Fintech gestora de operações criptofinanceiras, desenvolvedora de tecnologia de investimentos e projetos de inovação e atende pelo nome comercial de Banco HCB. Somos correspondentes bancários para criação do nosso internet banking, assim como toda operação de crédito e câmbio fiduciário a clientes. O Banco HCB é uma empresa brasileira e não executa operações estruturadas no mercado futuro e derivativos de criptomoedas para clientes, por não haver mercado regulado pela CVM.